Há necessidade de “provocar um debate, que envolva a sociedade civil, e conduza à tomada de consciência e ao compromisso de se assumir a educação como tarefa de todos”
Há necessidade de “provocar um debate, que envolva a sociedade civil, e conduza à tomada de consciência e ao compromisso de se assumir a educação como tarefa de todos”Os 500 educadores de escolas de todo o país defendem que é preciso investir numa síntese harmónica entre educação e aprendizagem. a excelência e a própria equidade da educação não se esgotam apenas em elevadas competências científicas e técnicas. Exigem a aquisição de uma perspectiva humanista integral.
Tendo em conta os sinais de mutação social, torna-se necessário – defendem os participantes – correr os riscos necessários para salvaguardar, em Cristo, o Homem perfeito e aquele que dá a vida, a liberdade bem como a construção da civilização do amor.
ao individualismo narcisista, fruto de uma sociedade que tende para descaracterizar e marginalizar a família, fragiliza o crescimento das pessoas, o desafio consiste em amar o outro para que ele sinta que Sou amado, logo existo.
Cientes que a função do Estado não é a de ser educador mas de apoiar as instituições válidas de educação, os participantes deste fórum defendem a autonomia das escolas bem como a liberdade de aprender e de ensinar.
a escola católica deve afirmar-se pela fidelidade à sua missão evangelizadora, por uma atenção dialogante e cooperante com todas as escolas, por uma envolvência de todos os intervenientes da comunidade educativa, em ordem a ser um verdadeiro laboratório cultural matriz cristã, defenderam ainda os educadores.