aqueles que morreram em luta contra o apartheid vão ter o seu nome inscrito no Muro das recordações, no parque da liberdade, recentemente criado em Pretória, capital do país
aqueles que morreram em luta contra o apartheid vão ter o seu nome inscrito no Muro das recordações, no parque da liberdade, recentemente criado em Pretória, capital do país a iniciativa da Fundação do Parque da Liberdade foi suscitada pela sugestão do afriforum, grupo cívico criado por iniciativa do sindicato sul-africano Solidarity (Solidariedade) que insiste que a luta de libertação não seria retratada de forma equilibrada, se não fossem inscritos no Muro das Recordações as identidades daqueles que foram vítimas do próprio movimento.
É exactamente por isso que nós estamos a tentar equilibrar a perspectiva histórica, levando em conta diferentes pontos de vista, e o processo continua, salientou o gestor do departamento Herança da Fundação Ramzi abrahams.
Este responsável pediu, ainda, ao público para não julgar antes de tempo os esforços que estão a ser feitos para fazer justiça à História.
a controvérisa foi gerada recentemente depois de um dos membros da Fundação do Parque da Liberdade, Mongane Wally Serote ter declarado que os sul-africanos que morreram em combate na Namíbia e em angola ao serviço do apartheid não serão incluídos no Muro das Recordações.
Ramzi abrahams já veio a público salientar que os nomes de todos os que perderam a vida em combate estão a ser recolhidos e analisados individualmente para que o conceito de reconciliação e construção nacional seja aplicado em todas as decisões da fundação.