“O aborto livre não é a solução, nem para as mulheres, nem para os bebés que merecem nascer, nem para a sociedade”, afirmou Margarida Neto, na “Convenção do Não”, reunida no Porto
“O aborto livre não é a solução, nem para as mulheres, nem para os bebés que merecem nascer, nem para a sociedade”, afirmou Margarida Neto, na “Convenção do Não”, reunida no PortoNa defesa pelo Não à despenalização do aborto, 120 mil pessoas já assinaram as petições para a constituição de movimentos.
Os grupos cívicos formados são 19 e este número muito significativo de assinaturas faz acreditar que o Não irá vencer, de novo, salienta Margarida Neto, da Plataforma Não Obrigada.
Esta responsável alerta para as consequências da liberalização do aborto, uma vez que nos países que já o legalizaram, tem havido um aumento progressivo e gradual de casos.
Quando o aborto a pedido é autorizado, entramos num caminho quer de banalização quer de facilitismo, sublinhou.
E para quem pratica a interrupção da gravidez as consequências são, também, nefastas. Um estudo inglês, de Outubro de 2006, adianta que 42 por cento das mulheres que abortam têm uma depressão grave nos quatro anos seguintes.