“De alguma forma é como se nos fosse pedido um sacrifí­cio para que aconteça a vida: dos nossos grupos, nossa pessoal e das crianças que serão salvas do aborto, pela derrota do aborto livre”.
“De alguma forma é como se nos fosse pedido um sacrifí­cio para que aconteça a vida: dos nossos grupos, nossa pessoal e das crianças que serão salvas do aborto, pela derrota do aborto livre”. Em vez de fomentar o nascimento, como remédio para esta doença que a todos afecta, (o governo) pretende liberalizar o aborto. as críticas são do responsável do movimento Guard’a Vida, durante a apresentação pública.
Pedro Nobre lembrou que está cientificamente provado que o embrião tem identidade própria desde o seu início, pelo que, ao ser efectuado um aborto, um ser humano está a matar uma criança. O Movimento está convicto de que existem alternativas de vida à cultura de morte implícita neste referendo.
Também não é compreensível – salienta – que o Estado que não tem conseguido resolver o drama das listas de espera nos hospitais, garanta agora que uma grávida que deseje abortar, passará à frente de qualquer doente.