Há dois anos atrás, aquando da catástrofe no sudeste asiático, as boas vontades fizeram-se ouvir. Foram prometidos milhões que ainda não chegaram. Da ajuda que já há, ainda não foi toda distribuída.
Há dois anos atrás, aquando da catástrofe no sudeste asiático, as boas vontades fizeram-se ouvir. Foram prometidos milhões que ainda não chegaram. Da ajuda que já há, ainda não foi toda distribuída. Dos 6,7 mil milhões de dólares prometidos, de ajuda ao sudeste asiático na sequência da tempestade no mar, um décimo não foi enviado e apenas 3,4 mil milhões de dólares foram utilizados.
a cadeia britânica adianta que vários governos estrangeiros apenas doaram uma parte ou mesmo nenhum do dinheiro que prometeram, quando passam dois anos, sobre este momento de destruição e morte.
Um desses exemplos s é a China. Prometeu 301 milhões, não enviou mais que um milhão. a Espanha doou ao Sri Lanka menos de um milhão de dólares, quando se comprometeu com 60 milhões e a França contribuiu com um milhão de dólares, em 79.
Os números obtidos junto do departamento de ajuda e Desenvolvimento das Nações Unidas referem que os Estados Unidos também se juntam ao resto do grupo, já que apenas entregou 38 por cento da verba definida inicialmente.
O Kuwait não enviou qualquer ajuda às ilha Maldivas apesar de ter anunciado 10 milhões de dólares. a União Europeia deve ainda doar 70 milhões de dólares e a Grã-Bretanha 12 milhões.
E mesmo com menos de metade do dinheiro no terreno, apenas 1,3 mil milhões de dólares dos 2,2 mil milhões doados à Cruz Vermelha Internacional foram utilizados e somente 8 000 casas foram reconstruídas das 50 000 prometidas.
Um responsável da Cruz Vermelha britânica justifica os números pela dificuldade que a tarefa acarreta. Será necessário tempo para que o dinheiro seja gasto de forma responsável, adianta Matthias Schmale.