Mais de um milhão de crianças morre, no primeiro mês de vida, em África, todos os anos. No entanto, a vida de dois terços destas crianças pode ser salva.
Mais de um milhão de crianças morre, no primeiro mês de vida, em África, todos os anos. No entanto, a vida de dois terços destas crianças pode ser salva. Mais de um milhão de crianças morre, no primeiro mês de vida, em África, todos os anos. Três milhões e trezentas mil acabaram por morrer antes de atingir os cinco anos.
No entanto, a vida de dois terços destas crianças, isto é, de 800 mil, pode ser salva através de programas que já existem, mas que não estão a ser postos em prática, adianta o estudo Oportunidade para os recém-nascidos em África realizado pela aliança mundial para a saúde materna, do recém-nascido e criança (PMNCH).
Pensamos em soluções de alta tecnologia, mas em África 87% dos recém-nascidos morrem devido a infecções, incluindo o tétano, complicações pré-natais e situações que se podem tratar com cuidados básicos, refere a aliança Mundial.
Imunizar as mulheres contra o tétano, ter assistência qualificada durante o parto, tratar rapidamente as infecções dos recém-nascidos e educar a mãe nas questões de higiene são algumas das soluções propostas para baixar o nível de mortalidade infantil naquele continente.
Nigéria, República Democrática do Congo, Etiópia, Tanzânia e Uganda são os países de África onde morrem mais recém-nascidos, apesar de alguns deles terem registado alguns progressos.