“Fiquei emocionado. é o Brasil de sempre!”, comunica aos amigos Mário Silva, ex-superior dos Missionários da Consolata em Fátima.
“Fiquei emocionado. é o Brasil de sempre!”, comunica aos amigos Mário Silva, ex-superior dos Missionários da Consolata em Fátima. Os primeiros passos são para regularizar a situação de imigrante: Estou indo á Polícia Federal para dar entrada de documentos. Nos próximos dias, irei para a Baía, outro mergulho de missão, até Março. Nessa altura espera-o, se nada mudar, o seminário propedêutico de Cascavel.
Do diálogo com o superior já percebi a realidade da missão que me espera.como não coincide com as minhas expectativas, veio aquela dor e confronto com o que se sente. É a obediência a que está sujeito o missionário, por sua livre escolha. Servir onde é chamado!
O missionário da Consolata, que regressa ao Brasil depois de sete anos em Fátima, começou a visitar os lugares já conhecidos. Domingo tive um banho de missão. Foi também celebrar para os moradores de rua no centro da cidade.
a capela é curiosa. Chama-se albergue de São Francisco, improvisado debaixo de um viaduto. Mário Silva nem queria acreditar: Quase fiquei sem jeito. ao ver tanto problema, os meus por um bom tempo desapareceram. Fiquei envergonhado diante de tão grandes dificuldades de sobrevivência.
O missionário relata a visita à favela de Heliópolis, onde é pároco o colega Joaquim GonçAlves. Foi acolhido por um rapazinho de dez anos, que lhe perguntou: É o padre novo que vem celebrar?. À resposta afirmativa, estendeu a mão: Seja bem-vindo á nossa comunidade. Da boca das crianças saem palavras de consolação!