a família deve transmitir e educar na fé tendo por base o testemunho e a oração sem esquecer os mais pobres, defendeu Feytor Pinto.
a família deve transmitir e educar na fé tendo por base o testemunho e a oração sem esquecer os mais pobres, defendeu Feytor Pinto. a transmissão da fé, na família, deve ser feita com base no testemunho cristão, oração, catequese, tempos livres, escola como apoio e exigência contínua e continuada, afirmou o padre Feytor Pinto durante os trabalhos da manhã das XVIII Jornadas nacionais de Pastoral familiar que decorrem até amanhã, em Fátima.
Às três centenas e meia de participantes nestas jornadas, o pároco de Campo Grande relatou algumas das experiências desta comunidade para salientar que, em família, é obrigatório acolher e compreender toda a gente. É preciso ser, depois, solidário com os mais pobres. E estes pobres podem não ser o vizinho mas, também, os idosos que necessitam de carinho, atenção, de igual modo ou mais que outros membros da família, apontou.
O futuro da sociedade passa pela família e, ela é indispensável para transmitir valores, frisou o responsável. E a família deve assumir-se – defendeu o orador – como Igreja (doméstica) e no seu triplo ministério: área profética, litúrgica e sócio-caritativa.