Os bebés não têm nenhuma atenção especial quanto aos tratamentos ou alimentação. a LIPRODHOR sugere a libertação condicional das “mães-reclusas”.
Os bebés não têm nenhuma atenção especial quanto aos tratamentos ou alimentação. a LIPRODHOR sugere a libertação condicional das “mães-reclusas”. Nas prisões do Ruanda, os bebés das detidas acabam por viver nas mesmas condições das suas mães. De acordo com o Jeuneafrique.com, no mês de abril, 182 bebés estavam nessas condições nas 16 prisões do país.
Não há cuidados especiais relativamente aos cuidados e alimentação destas crianças. a dose diária de comida é composta por 300 gramas de milho, 250 de feijão e 100 gramas de farinha de “sorgho”. as mulheres que amamentam os seus filhos são algumas das pessoas que, excepcionalmente, podem consumir o dobro de “sorgho”.
Segundo divulga a mesma fonte, a LIPRODHOR, liga ruandesa para a promoção e defesa dos direitos do homem, propõe uma libertação condicional das mães dos bebés. Defende que poderiam ser tomadas medidas que as impedisse de fugir à justiça.
Mais de 50 por cento dos estabelecimentos prisionais do país estão ocupados a 200 por cento. a maioria detêm muito mais pessoas do que o que seria aconselhado.