Não é moda, é algo essencial. O diálogo inter-religioso é condição para a Paz. O cristão deve dialogar sem renunciar ao que é. Deve propor o cristianismo sem o impor.
Não é moda, é algo essencial. O diálogo inter-religioso é condição para a Paz. O cristão deve dialogar sem renunciar ao que é. Deve propor o cristianismo sem o impor. Nos tempos em que se verifica a existência de um “supermercado religioso” que diálogo inter-religioso, 40 anos depois do Vaticano II?
O verbita José antunes da Silva considera que o “diálogo inter-religioso não é moda” nem “táctica nova para falar de Jesus ou sobreviver neste mundo”. Lembrando as palavras de João Paulo II, assinalou que se trata de uma exigência do Espírito Santo.
E as três atitudes fundamentais para o diálogo inter-religioso são o respeito pelo outro, a fidelidade à própria fé e a abertura à verdade, salientou o conferencista, durante os trabalhos da manhã, das Jornadas Missionárias que decorrem até 17 de Setembro, em Fátima.
antunes da Silva assinalou que o “diálogo inter-religioso faz parte da missão. Não é opcional. Não é tarefa de especialistas e tem de começar na aceitação mútua “. O que significa “proclamar sem impor” a nossa religião ao outro e “dialogar sem renunciar ao que somos”, isto é cristãos.
O diálogo ” defendeu ” é o único caminho para a Paz, para a conversão e para anunciar Jesus Cristo o Deus da Paz”.