Bruno, um dos jovens, diz haver pouca receptividade e muita desconfiança por parte das pessoas. Tem ouvido algumas respostas menos animadoras.
Bruno, um dos jovens, diz haver pouca receptividade e muita desconfiança por parte das pessoas. Tem ouvido algumas respostas menos animadoras. “Foi tudo surpresa! Só quase ao último da hora é que soubemos que ví­nhamos para aqui!”, diz Bruno Belchior, um dos jovens missionários da Consolata, proveniente da zona do Cacém.
Como muitos outros, encontrava-se na feira semanal de Ponte da Barca, realizada à quarta-feira. O objectivo era contribuir para a realização de projectos em África. Bruno explica que pretendem angariar fundos para a construção de uma escola e de um orfanato em Moçambique e de um centro de formação para mães solteiras, vítimas da guerra, no Congo, através da venda de T-shirts e calendários.
anda nas feiras desde Sábado e afirma que a reacção das pessoas é o que o tem marcado mais. “à primeira pessoa com quem falei, consegui explicar-lhe tudo, mas respondeu-me que não ajudava porque também precisava”, justifica ele. a maioria responde com um “passo aí­ depois” , ou então “estou com pressa!”.
“No início, foi difícil!”, diz ele, explicando que há pouca receptividade e alguma desconfiança.