Espiritanos desafiados a serem missionários “desprovidos do acessório, guiados pelo essencial”, durante eucaristia de abertura do oitavo Capítulo provincial.
Espiritanos desafiados a serem missionários “desprovidos do acessório, guiados pelo essencial”, durante eucaristia de abertura do oitavo Capítulo provincial. “Desprovidos do acessório, guiados pelo essencial” é o desafio do bispo auxiliar de Lisboa aos missionários espiritanos, durante a eucaristia de abertura do oitavo Capítulo provincial dos missionários espiritanos, a 16 de Julho, em Torre da aguilha.
“Para dar conta deste mal, os missionários têm de ser gente livre”. Este mal a que o prelado se referiu é á “impureza que nasce no coração humano”. Mal este que se traduz na “opressão, na imoralidade da guerra” e o dinheiro. Porque “nunca faltam pretextos para quem quer dominar o mundo”.
a caracterí­stica do missionário é “ser profeta, ter olhos simples” e “fazer a defesa da cultura da vida em todas as frentes”.
Na homilia, o prelado referiu-se ao apelo do Papa pela paz no médio Oriente e às figuras do Padre amarico e do bispo antónio Ferreira Gomes, a quem disseram “Vai-te daqui”, como ao profeta amós.
Carlos azevedo criticou a atitude de “alguns cronistas” que condenam a Igreja face às posições adoptadas “quando recorda os limites da Procriação Medicamente assistida”, “quando vai ao encontro do sofrimento da população criando instituições de vida solidária, começa o monopólio estatizante”.
aos jovens pediu que abram o coração à missão. “Se os vossos amigos vos derem com os pés, sacudi o pó dos vossos sapatos”, frisou numa referência a uma das leituras do evangelho.