Em silêncio, mais ou menos na conversa a caminhada contra a fome exigiu força, vontade e sacrifí­cio dos jovens participantes que, prometem voltar no próximo ano.
Em silêncio, mais ou menos na conversa a caminhada contra a fome exigiu força, vontade e sacrifí­cio dos jovens participantes que, prometem voltar no próximo ano. “Que esta caminhada não termine aqui, hoje, e que vá convosco”. Foi este o desejo expresso pelo padre andré Ribeiro, durante o momento da manhã, com os 75 jovens que participaram na caminhada contra a fome, integrada na peregrinação juvenil a Fátima. E “aquilo que aprendemos, que reflectimos, saibamos dar seiva para que isso possa abrir” como uma flor que abre, não para si, mas para os outros, referiu ainda.
ao longo da manhã de domingo, depois da oração, os jovens partilharam o sentimento e a experiência de ter caminhado desde Leiria até Fátima, durante a noite, de 30 de Junho para 1 de Julho.
ana Pritch fez a caminhada em silêncio, aproveitando o tempo para reflectir. Mas isso, garante, não impediu de conhecer um pouco mais da sua companheira de viagem, a Iva: “alguém persistente, com força”.
Maria Sapina partilhou com os colegas a sua alegria por ter conseguido chegar ao fim do percurso, o que não aconteceu nas três edições anteriores em que, também, participou. O Miguel que fez esta caminhada, pela primeira vez, referiu-se ao grande significado que esta assumiu para si “porque somos todos uma família”.
a grande lição que todos retiraram é que apesar das dores, das bolhas, do sacrifí­cio que a caminhada exigiu de cada um, a vontade de chegar até ao fim, levou-os a conseguir.