Para uns, é a primeira vez e a caminhada contra a fome assume um carácter de novidade. Para outros, a peregrinação juvenil a Fátima serve para reflectir sobre o caminho de vida.
Para uns, é a primeira vez e a caminhada contra a fome assume um carácter de novidade. Para outros, a peregrinação juvenil a Fátima serve para reflectir sobre o caminho de vida. Se há quem venha pela primeira vez, Daniel Pinto vem, pela terceira vez. Este elemento dos Jovens Missionários da Consolata, de Águas Santas adianta que esta peregrinação e encontro “já faz parte do percurso anual”. Nesta caminhada contra a fome, para lembrar os que não têm pão para comer e que passam por privações”, o caminho e “sacrifício da caminhada, num percurso que se torna duro, e que nos leva reflectir sobre o estado de vida dos outros”.
ao longo dos 23 quilómetros, que o grupo percorreu, desde as três da manhã, Daniel teve oportunidade de “rezar, dar graças, recordar a família e também os que sofrem, os abandonados”. E serviu também, este tempo, para “procurar o caminho, dar mais força ao caminho” e “dar força para aceitar o que me é pedido”.
E como houve tempo para tudo, esta caminhada foi também momento para convívio, para o encontro e conhecimento do outro, refere.