a missão é um empenho irrenunciável e permanente para a Igreja mas não deve reduzir-se a simples actividade filantrópica e social, afirma o Papa.
a missão é um empenho irrenunciável e permanente para a Igreja mas não deve reduzir-se a simples actividade filantrópica e social, afirma o Papa. Ser missionário é “amar Deus com todo o ser, até dar, se necessário, a vida por Ele”, escreve Bento XVI na mensagem o Dia Mundial das Missões, a 22 de Outubro.
O Papa espera que a 80º jornada missionária seja “uma ocasião para compreender que o testemunho do amor, alma da missão, diz respeito a todos” e presta o seu reconhecimento aos padres, religiosos, religiosas e leigos que, nos tempos de hoje, deram “o supremo testemunho de amor com o martí­rio”.
” a caridade, alma da missão”, tema desta próxima jornada e da mensagem do Papa onde retoma a temática da caridade. Sem ela, a Igreja perde a dimensão do amor divino e reduz-se a uma simples associação filantrópica, alerta.
O amor que Deus nutre por cada pessoa – salienta Bento XVI – constitui o coração da experiência e do anúncio do Evangelho, e todos aqueles que o acolhem tornam-se por sua vez testemunhas.