a província portuguesa do Instituto Missionário da Consolata analisa, em Capítulo, de 26 a 30 de Junho, o diálogo com a sociedade civil e o envelhecimento dos missionários.
a província portuguesa do Instituto Missionário da Consolata analisa, em Capítulo, de 26 a 30 de Junho, o diálogo com a sociedade civil e o envelhecimento dos missionários. à Fátima Missionária on line, o superior provincial, padre Norberto Louro falou das preocupações e dos desafios desta reunião capitular. Em cima da mesa estarão temas já tratados no Capítulo geral, que decorreu em 2005. Ou seja, “vai deixar-se influenciar pelo Capítulo geral, que pediu uma atenção especial para os novos areópagos”, afirma o padre Norberto Louro.
Em foco estará o diálogo com a sociedade civil, com as forças que não pertencem directamente à Igreja. Uma maior proximidade com os jovens, a utilização dos meios de comunicação social, o diálogo inter-religioso e o campo das migrações. O objectivo é “reconduzir a sociedade ao plano inicial de Deus”, ou seja “í  missão de Deus”.
“Vamos tentar impregnar todas estas realidades procurar evangelizar, dizer que estão no caminho da missão de Deus na medida em que trabalham para o bem do homem, para a justiça, para a paz”, explica o superior provincial.
a questão do envelhecimento dos missionários, em particular na Europa, agora terra de missão será analisada. a missão em Portugal recebeu dois novos missionários já este ano. No ano passado, a província recebeu outros dois, de outras nacionalidades, que estão a trabalhar na animação missionária. “Não é negativo que venham de outras culturas, porque nós também fomos para outras culturas. Não pensamos que a região portuguesa vai morrer”, afiança.
Quanto aos projectos futuros, o missionário da Consolta, que é superior desde há um ano, remete para o Capítulo a aprovação de projectos futuros. Mas salienta: “Têm que ser proporcionais ao que podemos fazer, não podemos iludir-nos, não podemos fazer grandes projectos porque não temos forças para isso”.