amnistia Internacional defende um controlo mais apertado do tráfico de armas a nível mundial.
amnistia Internacional defende um controlo mais apertado do tráfico de armas a nível mundial. “Os negociantes de armas e os agentes responsáveis pelo seu transporte contribuí­ram para fornecer armas utilizadas para massacres, violações e deslocações forçadas de civis no Sudão e na República Democrática do Congo”, declarou o responsável da aI pela investigação sobre comércio de armas e segurança, Brian Wood.
O relatório, hoje, conhecido implica “negociantes e transportadores de armas dos Balcãs, China Emiratos írabes Unidos, Estados Unidos, Israel, Itália, Holanda, Reino Unido, Suí­ça e Ucrânia”, no negócio ilegal do tráfico de armas.
Os Estados Unidos aprecem como exemplo de país que apoiou, clandestinamente através do Departamento de Defesa, entre Julho de 2003 e Junho de 2004, a exportação de milhares de armas e milhões de munições armazenadas durante a guerra na Bósnia-Herzegovina.
Há segundo esta organização, formas “cada vez mais sofisticadas” de fazer negócio e transportar armas entregando-as, na sua maioria, em países em vias de desenvolvimento onde permitem a continuação de conflitos em curso.
Estes países absorvem mais de dois terços do volume de importações mundiais de materiais bélicos. a amnistia salienta ainda que ” os controles fronteiriços são muitas vezes insuficientes e, ainda hoje, só cerca de 35 países incluí­ram na sua legislação documentos relativos ao negócio das armas”.