Menor número de crianças por lar ajudará a melhor acompanhamento de cada caso, defendeu o presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade.
Menor número de crianças por lar ajudará a melhor acompanhamento de cada caso, defendeu o presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade. O presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS) defendeu a diminuição do número de crianças e jovens em risco acolhidas em cada lare assim, haverá um melhor acompanhamento de cada caso.
actualmente há 42 jovens por lar. Mais de 9. 700 crianças e jovens estão a cargo de 168 Instituições Particulares de Solidariedade Social, em 260 lares.
O padre Lino Maia falava aos jornalistas no final de um encontro de reflexão onde pediu um reforço dos “meios humanos e técnicos, para que as instituições possam ser céleres, eficazes, afectivas, no sentido de encontrar uma perspectiva de vida para estes jovens”.
Lino Maia referiu que estas instituições não foram criadas para acolher jovens com antecedentes criminais mas que, não lhes fecham as portas. “Sabemos que se mandamos esses jovens para instituições só para jovens com problemas, estamos a marcar demasiadamente quem já está marcado”, afirmou.