Catorze meditações sobre a vida, a família, a pobreza e a exclusão compõem a Via Crucis, de sexta-feira Santa, redigidas pelo arcebispo angelo Comastri.
Catorze meditações sobre a vida, a família, a pobreza e a exclusão compõem a Via Crucis, de sexta-feira Santa, redigidas pelo arcebispo angelo Comastri. Em noite de sexta-feira Santa, Bento XVI preside à Via Crucis, no Coliseu de Roma. as meditações e orações deste ano foram redigidas pelo vigário do Papa para a Cidade do Vaticano, arcebispo angelo Comastri.
Estas convidam a reflectir sobre o poder devastador do pecado e, ao mesmo tempo, levam-nos a olhar a força regeneradora do amor de Deus, visível na cruz de Cristo,refere o comunicado do Vaticano.
ao longo das catorze estações, que percorrem as etapas do sofrimento de Jesus, o arcebispo aponta a família como pedra basilar, faz o elogio de Maria, lembra a pobreza e a exclusão social. aponta a ainda a prostituição e o exemplo dos santos no seu amor a Deus e aos outros.
a cruz – explica o arcebispo italiano – é o instrumento através do qual Deus toma parte na história do homem e o salva. Por isso, a Igreja conserva esta memória, para comunicar ao mundo que Cristo foi crucificado pela nossa salvação e inundou a morte com o amor.
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