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Assembleia da pastoral social vai debruçar-se sobre casos de «fragilidade humana», e sobre as medidas necessárias para atenuar os problemas existentes na diocese de Portalegre-Castelo Branco

As «situações de maior fragilidade humana» existentes nas «periferias existenciais», e para as quais «urge encontrar respostas», são um cenário que vai estar em destaque no Auditório da Casa de Artes e Cultura do Tejo, em Vila Velha de Ródão, distrito de Castelo Branco, no próximo sábado, 7 de março.

O tema em foco será abordado no âmbito da 11.ª Assembleia da Pastoral Social da diocese de Portalegre-Castelo Branco, que irá decorrer com o mote «Periferias – nova centralidade da mensagem cristã».

«Com este tema propomo-nos refletir uma preocupação que está no centro da mensagem cristã: uma Igreja em saída, não fechada em si própria; uma Igreja com rosto samaritano, servidora, portadora da Boa Notícia, portadora de esperança, profética, transformadora da sociedade e das estruturas», explicam em comunicado os elementos do Secretariado Diocesano da Pastoral Social e Mobilidade Humana de Portalegre-Castelo Branco, que dinamizam o encontro.