as autoridades chinesas conduzem uma perseguição sem descanso aos cristãos das igrejas não oficiais da China. Continuam as detenções e a violência.
as autoridades chinesas conduzem uma perseguição sem descanso aos cristãos das igrejas não oficiais da China. Continuam as detenções e a violência. a polícia chinesa deteve um pastor protestante, Lian Changnian, a 20 de Março, quando ele orientava uma sessão de estudo da Bíblia numa igreja doméstica. Foi preso em frente de uma centena de fiéis e levado para uma prisão na cidade, onde continua detido.
Esta informação foi transmitida pela associação de ajuda à China, uma organização não governamental com sede nos Estados Unidos, que luta pela liberdade religiosa na China. a mesma organização denunciou que outros 15 líderes protestantes estão presos, entre eles um evangelista de apenas 15 anos.
Depois de ser presos foram espancados pela polícia e um deles teve que ser levado ao hospital para tratamento urgente. a acusação contra eles é de ser “membros de um culto maligno ilegal”. Dois importantes advogados chineses aceitaram o caso: Zhang, director de uma firma de advogados em Pequim; e Fan, professor de lei constitucional na academia Chinesa de Ciências Sociais.
Pequim permite a prática do cristianismo protestante só dentro do Movimento das Três autonomias (MTa), que surgiu em 1950 depois de Mao ter assumido o poder e expulso os missionários estrangeiros e líderes de igrejas, mesmo os chineses. Segundo as estatí­sticas oficiais há cerca de 10 milhões de protestantes no movimento MTa. Porém, os protestantes não oficiais são uns 50 milhões.