“Não faz sentido” referendar a procriação medicamente assistida diz o ministro da Saúde.
“Não faz sentido” referendar a procriação medicamente assistida diz o ministro da Saúde. O ministro da Saúde entende que “não faz sentido” referendar a procriação medicamente assistida.
“é totalmente irrelevante, quando a assembleia da República tem um conjunto de projectos de lei apresentados pelos vários grupos parlamentares, todos eles de altí­ssima qualidade”, afirmou à Rádio Renascença.
O ministro reagiu desta forma a um manifesto apresentado em Fevereiro e assinado por dezenas de personalidades, a favor de um referendo sobre a procriação medicamente assistida (PMa). O objectivo é questionar a sociedade portuguesa sobre o acesso a estas técnicas, os embriões excedentários e a maternidade de substituição.
Sobre a questão do aborto, o governante não adiantou novidades já que o assunto vai regressar à agenda Política na próxima sessão legislativa.