Representantes do grupo militante islâmico Hamas voltaram à mesa do diálogo com outras facções para formar um governo palestiniano de coligação.
Representantes do grupo militante islâmico Hamas voltaram à mesa do diálogo com outras facções para formar um governo palestiniano de coligação. O encontro de segunda-feira terminou sem acordo, mas o Hamas ficou com a missão de apresentar uma nova proposta esta terça-feira. O partido Fatah, que há muito dominava a Palestina, rejeitaram a proposta do Hamas. a pressão é muita e um acordo com o Hamas pode comprometer as boas relações do Fatah com os Estados Unidos.
Segundo os observadores, os pontos cruciais são a solução para o conflito com Israel, os acordos prévios e a lei básica da autoridade Palestiniana. O presidente da Palestina, Mahmoud abbas, deu outras duas semanas ao Hamas para formar governo. Se isso não acontecer o Fatah já mostrou a sua disponibilidade para formar um governo minoritário ou que o governo seja entregue a um independente.
abbas e a comunidade internacional exigem que o Hamas reconheça o estado de Israel, renuncie à luta armada e respeito os acordos com Israel como condição para formar governo.
a vitória do Hamas nas eleições voltou a fazer crescer a pressão sobre os palestinianos. Por exemplo, pela lei norte-americana, Washington não pode apoiar directamente um governo liderado pelo Hamas, pois este é considerado um grupo terrorista. a menos que este aceite as condições previamente estabelecidas.