Cristãos são convidados a ofertar em favor dos Lugares Santos, na Terra Santa. Sagrada Congregação para as Igrejas Orientais lembra conflito e pede orações em favor daquelas comunidades cristãs.
Cristãos são convidados a ofertar em favor dos Lugares Santos, na Terra Santa. Sagrada Congregação para as Igrejas Orientais lembra conflito e pede orações em favor daquelas comunidades cristãs. Os cristãos são convidados a partilhar o fruto das suas renúncias quaresmais no tradicional peditório em favor dos Lugares Santos, na Terra Santa, que tem o seu ponto alto em 6a Feira Santa, por ocasião da adoração da Cruz.
Em carta enviada aos bispos de todo o mundo, no início desta Quaresma, a Sagrada Congregação para as Igrejas Orientais (Santa Sé) recomenda a tradicional Colecta pro Terra Sancta .
a todos os católicos do mundo, portanto, apresenta-se o dever de acompanhar com a oração e a solidariedade concreta as comunidades cristãs daquela Terra abençoada, escreve o prefeito da Sagrada congregação e patriarca emérito de antioquia dos Sírios.
Na missiva é relembrada a preocupação que tanto o papa João Paulo II como Bento XVI têm em relação à Terra Santa e às comunidades cristãs que lá vivem.
São inesquecíveis as numerosas intervenções do Servo de Deus João Paulo II, referentes à situação do Médio Oriente e, especialmente, à terra Santa, imersa numa crise que regista cada dia sofrimentos inauditos.
O conflito naquela zona preocupa a Sagrada Congregação para as Igrejas Orientais: a Terra do Senhor, com efeito, continua a ser o cenário de um conflito que se prolonga há decénios e que priva as comunidades e as instituições católicas dos meios adequados para a manutenção e a promoção das actividades religiosas, humanitárias e culturais.
a situação de pobreza e desemprego origina um preocupante fenómeno do contínuo êxodo dos cristãos, sobretudo dos casais jovens para os quais não se entrevê um futuro seguro e digno.
No meio deste conflito os cristãos devem ser luz, a presença dos cristãos na Terra Santa é mais do que necessária para o futuro pacífico daquela área e para o bem de toda a Igreja Universal, que deve achar presentes naqueles Lugares Santos comunidades vivas que professem a fé evangélica.
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