Os que já se encontram em Portugal e aqueles que pretendam efectuar o reagrupamento familiar devem ter prioridade no processo de legalização, defende o FORCIM.
Os que já se encontram em Portugal e aqueles que pretendam efectuar o reagrupamento familiar devem ter prioridade no processo de legalização, defende o FORCIM. O director da Obra Católica Portuguesa das Migrações e porta-voz do Fórum das Organizações Católicas Ligadas à Imigração – FORCIM, padre Valentim GonçAlves defendeu que esta lei da nacionalidade deve dar prioridade à legalização de imigrantes que já se encontrem em Portugal e aqueles que pretendem efectuar o reagrupamento familiar.
Os diversos responsáveis que compõem o Fórum defendem que o estado deve ir mais além nesta lei e mostra-se preocupado com a exploração do trabalho dos imigrantes.