Executivo comunitário está a trabalhar com os principais parceiros internacionais, como as Nações Unidas, para, em conjunto, ser definida uma resposta estrutural às necessidades das zonas mais afetadas pelo ciclone Idai
Executivo comunitário está a trabalhar com os principais parceiros internacionais, como as Nações Unidas, para, em conjunto, ser definida uma resposta estrutural às necessidades das zonas mais afetadas pelo ciclone Idai Estamos a pensar na fase de reconstrução, a União Europeia junto dos seus principais parceiros, como as Nações Unidas, está a fazer uma avaliação de necessidades que sirva de base para ter uma resposta mais estrutural, afirmou esta quarta-feira, 10 de abril, o embaixador da UE em Moçambique, após uma visita às operações de assistência suportadas por financiamento europeu na cidade da Beira. antónio Sánchez-Benedito mostrou-se preocupado com o nível de destruição que presenciou na província de Sofala e assegurou que a comunidade internacional está focada na reconstrução e recuperação das zonas mais atingidas pelo ciclone, com prioridade para a recuperação das infraestruturas. Neste momento, estamos a falar de uma resposta a uma crise humanitária, e o governo moçambicano está a preparar uma conferência internacional de reconstrução, que será o passo mais adequado para termos uma estratégia a longo prazo de desenvolvimento ligada à reconstrução pós-ciclone e cheias, explicou o diplomata. a UE canalizou mais de nove milhões de euros e ativou um sistema de apoio através do mecanismo de proteção civil, com médicos e medicamentos para o momento de emergência. Segundo o último balanço das autoridades, o ciclone fez 602 mortos e 1. 641 feridos, tendo afetado mais de 1,5 milhões de pessoas no centro de Moçambique.