Divisas enviadas pelos imigrantes para países de baixos e médios rendimentos o ano passado aumentaram quase 10 por cento e tornaram-se na principal fonte de financiamento externo para as economias locais
Divisas enviadas pelos imigrantes para países de baixos e médios rendimentos o ano passado aumentaram quase 10 por cento e tornaram-se na principal fonte de financiamento externo para as economias locais O ano passado, os imigrantes oriundos dos países em desenvolvimento, enviaram para as suas terras cerca de 470 mil milhões de euros, o que significou um aumento de 9,6 por cento em relação a 2017 e representou um novo recorde, informou esta semana o Banco Mundial. as transferências de dinheiro aumentaram 12 por cento no sul da Ásia e quase sete por cento no leste asiático. a região da África subsariana registou um aumento de 10 por cento. Grande parte deste acréscimo é explicada pela força da economia dos Estados Unidos da américa, mas também dos fluxos dos países do Golfo e da Rússia. Para este ano, estima-se que as remessas para os países de baixo e médio rendimento totalizem os 489 mil milhões de euros, tornando-se assim na maior fonte de financiamento externo para as economias dessas nações, adiantam os especialistas do Banco Mundial.