Depois do encontro de Novembro passado, recebemos o grupo de fiéis do templo de WonGak-Sa, juntamente com o seu líder, o monge Song Won.
Depois do encontro de Novembro passado, recebemos o grupo de fiéis do templo de WonGak-Sa, juntamente com o seu líder, o monge Song Won. constituído por vários elementos que não tinham participado no primeiro encontro de 13 de Novembro último, no templo de Wongak-Sa, o grupo foi acolhido no nosso pequeno centro de espiritualidade para o Diálogo Inter-religioso, “Fonte de Consolação”
Vivido em ambiente bastante informal, a 19 de Fevereiro passado, o segundo de uma série de encontros que esperámos possam continuar a realizar-se no futuro. Trouxe até nós os nossos amigos budistas eram bastantes e, após termos “derretido o gelo inicial”, o ambiente depressa se tornou familiar.
Tocou ao padre Diego, superior dos Missionários da Consolata na Coreia do Sul, a preparação do encontro. a oração segundo as tradições budista e católica foi o tema do encontro. após uma breve exposição e explicação, fez-se a divisão dos participantes em grupos, compostos por membros dos dois centros, de modo a que pudesse ser feita um partilha baseada na experiência dos leigos, experiência vivida no dia-a-dia.
Dado que no primeiro encontro se tinha abordado, embora de modo muito simples e informal, o tema da oração, todos concordaram com o mesmo e lançaram-se ao trabalho com seriedade. O resultado foi muito bom, pois todos se manifestaram satisfeitos com a partilha realizada, principalmente porque foi dado tempo e oportunidade para que cada elemento partilhasse a sua própria experiência.
após o trabalho de grupo, fez-se uma conclusão em conjunto, em que se fizeram observações e partilhas muito interessantes. Ficou também a sensação de se ter dado mais um passo em frente no âmbito da troca de experiências religiosas, bem como na vontade de continuar a aprofundar a relação através de encontros com várias temáticas.
Os nossos membros preparam um jantar simples mas delicioso. assim vamos caminhando a passos lentos, mas seguros e cheios de esperança.como editor da nossa revista missionária, tive a tarefa de documentar fotograficamente o encontro.
Da Coreia do Sul