Secretário-geral das Nações Unidas recorda vítimas do tráfico de escravos e pede que nunca sejam esquecidos estes crimes e o seu impacto nos países onde foram praticados
Secretário-geral das Nações Unidas recorda vítimas do tráfico de escravos e pede que nunca sejam esquecidos estes crimes e o seu impacto nos países onde foram praticados Mais de 15 milhões de pessoas foram vítimas do tráfico transatlântico de escravos ao longo dos últimos séculos, um comércio que representa uma das mais terríveis manifestações de barbárie humana da história, afirma o secretário-geral das Nações Unidas numa mensagem alusiva ao Dia Internacional em Memória das Vítimas da Escravidão e do Tráfico Transatlântico de Escravos, que se assinala esta segunda-feira, 25 de março. Segundo antónio Guterres, este crimes e o sei impacto nunca devem ser esquecidos, pelo que a data hoje assinalada deve ser uma oportunidade para homenagear e lembrar os que sofreram e morreram nas mãos do sistema brutal de escravidão, aumentando a consciência sobre os perigos do racismo e do preconceito. Em 2015, as Nações Unidas inauguraram um memorial permanente em homenagem às vítimas da escravidão e do comércio transatlântico de escravos, na sede da organização, em Nova Iorque, Estados Unidos da américa. a arca do Retorno foi concebida pelo arquiteto norte-americano de ascendência haitiana Rodney que venceu uma competição internacional em 2013.