Jornada foi uma ocasião para lembrar a catástrofe natural em Moçambique e as vítimas de tráfico humano
Jornada foi uma ocasião para lembrar a catástrofe natural em Moçambique e as vítimas de tráfico humano a Peregrinação das Forças armadas e de Segurança reuniu no Santuário de Fátima cerca de 200 militares esta sexta-feira, 22 de março. a 13. a edição desta jornada foi acompanhada por 67 cavaleiros da Guarda Nacional Republicana (GNR), a que se somaram militares a cavalo provenientes de Espanha, França, Itália, Holanda e Roménia.
a Eucaristia de encerramento da peregrinação foi presidida por Rui Valério, bispo das Forças armadas e de Segurança, e teve lugar na Capelinha das aparições. Durante a celebração, os fiéis foram chamados a orar pelos 40 militares portugueses que partiram na última quinta-feira, 21, para Beira, em Moçambique, com o propósito de auxiliar as vítimas do ciclone “Idai”.
a cerimónia foi ainda uma ocasião para lembrar as vítimas de tráfico humano. ainda hoje, na Europa e em Portugal, há pessoas reduzidas a objetos de mercado, que têm um preço determinado, pelo que produzem e dão a lucrar, são mulheres e homens reduzidos a mercadoria, alertou o prelado, pedindo a todos quantos o escutavam a ousadia e confiança para caminhar sobre a estrada de justiça para alcançar estes irmãos.
Segundo os serviços de comunicação do Santuário de Fátima, a 13. a Peregrinação das Forças armadas e de Segurança começou na última terça-feira, 19 de março, na Igreja dos Navegantes, em Lisboa. a organização da iniciativa esteve este ano a cargo da Unidade de Segurança e Honras de Estado da Guarda Nacional Republicana (GNR).