Núncio apostólico de Moçambique enaltece nomeação do novo bispo de Tete e pede aos fiéis da diocese que se unam em oração para invocarem as benções para o seu ministério episcopal
Núncio apostólico de Moçambique enaltece nomeação do novo bispo de Tete e pede aos fiéis da diocese que se unam em oração para invocarem as benções para o seu ministério episcopal a escolha do Papa Francisco não podia ter sido anunciada em melhor dia. Esta sexta-feira, 22 de março, assinala-se em Moçambique a memória do Martírio dos Catequistas do Centro de Guiúa, diocese de Inhambane, uma causa a que Diamantino antunes se tem dedicado nos últimos anos e que o levou a ser nomeado postulador da Causa de Beatificação da Serva de Deus Luísa Mafo e Companheiros, catequistas mártires do Guiúa. Em união com o Santo Padre Francisco, com os eminentíssimos cardeais e os reverendíssimos arcebispos e bispos da Conferência Episcopal de Moçambique, com os religiosos do Instituto Missionário da Consolata e com os queridos fiéis da diocese de Tete, unidos em oração, invocamos bençãos copiosas do Céu sobre Dom Diamantino no início deste seu novo ministério na Igreja de Deus, peregrina em Moçambique, refere o comunicado emitido pela Nunciatura. O primeiro missionário português do Instituto Missionário da Consolata (IMC) a ser eleito bispo, nasceu em albergaria dos Doze, concelho de Pombal, distrito de Leiria, a 30 de novembro de 1966. Entrou no IMC em 1978 e foi ordenado padre em julho de 1994. Doutorado em Teologia Dogmática pela Univerisade Gregoriana, chegou pela primeira vez a Moçambique em 1992, onde regressou em 1999, depois de um interregno em Roma para prosseguir os estudos. Foi pároco em várias comunidades moçambicanas e em maio de 2007 foi nomeado diretor do Centro Catequético do Guiúa, pároco da paróquia de Santa Isabel de Guiúa e vigário pastoral da diocese de Inhambane. Considerado pelos seus pares como um homem de fé, trabalho e generosidade, Diamantino antunes foi eleito Superior Regional dos Missionários da Consolata em Moçambique e angola, em julho de 2014. Tem várias publicações, entre elas o livro sobre os Mártires do Guiúa, com a chancela da editora Consolata.