O ano passado, o número de requerimentos baixou 11 por cento na União Europeia, mas cresceu no nosso país. Os sírios, seguidos dos afegãos e iraquianos, foram os que mais pedidos apresentaram
O ano passado, o número de requerimentos baixou 11 por cento na União Europeia, mas cresceu no nosso país. Os sírios, seguidos dos afegãos e iraquianos, foram os que mais pedidos apresentaram a União Europeia (UE) registou uma diminuição do número de pedidos de asilo em 2018 na ordem dos 11 por cento, uma tendência que não se verificou em Portugal, onde a quantidade de solicitações de proteção aumentou 22 por cento. ainda assim, o nosso país continua a ser um dos países europeus com menos pedidos. Segundo dados do gabinete estatístico europeu (Eurostat), o ano passado foram apresentados na UE 580 mil novos pedidos de asilo, quando em 2017 haviam sido feitos 654 mil. as maiores quebras verificaram-se na Hungria (menos 80 por cento), Roménia (59) e Estónia (51). Em sentido inverso, além de Portugal, onde os pedidos cresceram 22 por cento (1. 240), as maiores subidas registaram-se na Eslovénia (95 por cento), no Chipre (70) e Espanha (60). No espaço comunitário, os sírios foram os que mais solicitações apresentaram, seguidos dos afegãos e iraquianos.