Temas considerados «complicados», como a ortotanásia e o suicí­dio assistido, vão ser abordados com «palavras simples», de forma a estarem «acessí­veis à maioria das pessoas»
Temas considerados «complicados», como a ortotanásia e o suicí­dio assistido, vão ser abordados com «palavras simples», de forma a estarem «acessí­veis à maioria das pessoas»Cidadãos de Braga, que estejam ligados a instituições, movimentos ou paróquias, têm agora a possibilidade de entrar em contacto com os responsáveis pelo Departamento arquidiocesano da Pastoral da Saúde daquela região, e desta forma agendarem uma formação ou encontro dedicados a assuntos de bioética. as sessões serão uma ocasião para abordar temas como a eutanásia, distanásia, ortotanásia, suicídio assistido, testamento vital e cuidados paliativos. Queremos falar de coisas complicadas usando palavras simples, acessíveis à maioria das pessoas, referem os responsáveis pela iniciativa, citados pelos serviços de comunicação da arquidiocese de Braga. Segundo os promotores desta dinâmica, as questões de fim de vida constituem uma das preocupações fundamentais do homem contemporâneo e, naturalmente, essas preocupações são assumidas pela Igreja. Multiplicam-se estudos, simpósios, petições, projetos de lei… e, mais dia, menos dia, seremos chamados a refletir novamente sobre a eutanásia, a redefinir os termos e a reavaliar as questões diretamente ligadas à dignidade humana, acrescentam os organizadores.