Contra o desencanto visí­vel no mundo, Laurinda Alves elege pequenos gestos como motivo de encanto.
Contra o desencanto visí­vel no mundo, Laurinda Alves elege pequenos gestos como motivo de encanto. “O desencanto está a estará sempre presente. a felicidade são pequenos períodos somados uns aos outros e não em sequência”, afirmou a jornalista Laurinda Alves, na conferência de abertura da XXII Semana de estudos sobre a vida consagrada sob o tema “O encanto da vida consagrada” que decorre até 28 de Fevereiro, em Fátima.
apesar de “olhando à nossa volta”, o mundo ser “um desencanto”, para a directora da XIS os “pequenos gestos, as pequenas coisas” são motivo de encanto.
Outros motivos que a levam a sorrir são a fé dos jovens e os testemunhos de fé que as pessoas dão.
Motivos de desencanto são, para a oradora, a crueldade das pessoas, a ingratidão e a droga.
Laurinda Alves criticou ainda o tratamento dado pela comunicação social ao ataque às torres sublinhando que “faltou ver tudo o que foi feito de bom”, naquela situação.
“às vezes, também nos desencantamos com Deus”, referiu salientando que “na nossa fé temos momentos de desencanto”. E nestes momentos nasce “uma força maior”. aliás ” defendeu ” “se não houver estes momentos a nossa fé não avança”.
Num tom informal que manteve ao longo da conferência, Laurinda Alves partilhou com os participantes, na sua maioria religiosas e religiosos, a sua devoção ao Espírito Santo e enumerou testemunhos de fé.