Vários centros de tratamento foram atacados o que obrigou à transferência de pacientes e funcionários para locais mais seguros.organização Mundial de Saúde teme que a violência aumente o risco de disseminação da doença
Vários centros de tratamento foram atacados o que obrigou à transferência de pacientes e funcionários para locais mais seguros.organização Mundial de Saúde teme que a violência aumente o risco de disseminação da doença a Organização Mundial de Saúde (OMS) está a recorrer aos serviços da Missão das Nações Unidas na República Democrática do Congo (RDC), para, em conjunto com as autoridade locais, tentar contornar os problemas levantados pela série de ataques a centros de tratamento e impedir que o surto de ébola se continue a propagar. O agravamento da insegurança está a pôr em risco os pacientes e das equipas de saúde e pode aumentar o número de casos da doença, que no atual surto já infetou mais de 800 pessoas e matou pelo menos 555, alertou esta semana o porta-voz da OMS, Christian Lindmeier. a agência expressou a sua preocupação com os recentes ataques a centros geridos pela organização não governamental Médicos sem Fronteiras (MSF), nas regiões de Katwa e Butembo, o que obrigou à transferência dos doentes e funcionários para outras unidades de saúde. Segundo os responsáveis das duas organizações, as equipas e os pacientes estão em locais considerados seguros, mas a segurança ficou afetada nas áreas onde continua a transmissão da doença na comunidade e a transmissão pode agravar as dificuldades para a comunidade local.