país enfrenta escassez de alimentos básicos, como o trigo, arroz, batata ou soja. Regime de Pyongyang solicitou apoio às organizações humanitárias internacionais
país enfrenta escassez de alimentos básicos, como o trigo, arroz, batata ou soja. Regime de Pyongyang solicitou apoio às organizações humanitárias internacionais as autoridades da Coreia do Norte lançaram um apelo às Nações Unidas e outras organizações humanitárias internacionais, face à falta de alimentos no país e à situação de insegurança alimentar em que podem ficar muitos dos habitantes, revelou recentemente o porta-voz da ONU, Stéphane Dujarric. Segundo o responsável, e de acordo com dados fornecidos por Pyongyang, espera-se que o país tenha este ano uma escassez de 1,4 milhões de toneladas de alimentos básicos, como trigo, arroz, batata ou soja. as Nações Unidas estão preocupadas com a deterioração da segurança alimentar na Coreia do Norte e estão a analisar a situação com o governo, adiantou. O país asiático está sujeito a sanções internacionais significativas como resultado do seu programa nuclear e de mísseis e, embora haja isenções humanitárias, muitos especialistas reconhecem que as punições contra o regime também afetam a população. Em 1990, os norte-coreanos enfrentaram um período de fome severa, que custou a vida a centenas de milhares de pessoas. Vários países, entre eles a Rússia, têm pedido o levantamento de algumas das sanções para encorajar Pyongyang a avançar nas negociações de desnuclearização com os Estados Unidos da américa (EUa), mas os norte-americanos querem ver resultados concretos antes de dar esse passo. Na próxima semana, o Presidente dos EUa, Donald Trump, e o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, vão encontrar-se pela segunda vez, em Hanói, no Vietname, com o objetivo de chegarem a acordo sobre uma definição partilhada do que significa desnuclearização, depois de meses de impasse nas negociações.