Estudo revela que apesar dos progressos o investimento na saúde pública continua insuficiente. Os 10 países mais ricos gastam uma média de 4. 000 euros por pessoa, enquanto os 10 mais pobres investem menos de 26 euros
Estudo revela que apesar dos progressos o investimento na saúde pública continua insuficiente. Os 10 países mais ricos gastam uma média de 4. 000 euros por pessoa, enquanto os 10 mais pobres investem menos de 26 euros a Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que 100 milhões de pessoas são arrastadas todos os anos para a pobreza extrema, por não aguentarem os gastos com os cuidados de saúde. apesar do investimento público em saúde ter vindo a melhorar a nível mundial, a agência da ONU considera que ainda é insuficiente. O aumento do gasto público é essencial para alcançar a cobertura universal de saúde e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável relacionados com a saúde. O financiamento em saúde não é um custo, mas um investimento para reduzir a pobreza, o desemprego, aumentar a produtividade, o crescimento económico inclusivo e criar sociedades mais saudáveis, seguras e justas, aponta odiretor-geralda OMS,TedrosGhebreyesus. Umadas boas notícias do relatório é que o gasto dos cidadãos em saúde diminuiu, o que significa que menos pessoas têm dificuldades económicas se ficam doentes. a maior descida registou-se no sudoeste asiático, onde as despesas suportadas pelos pacientes caíram de uma média de 56 por cento do total para 44 por cento. Em África, esta percentagem baixo de 46 para 37 por cento.