Exposição dá a conhecer as diversas etapas da instalação do Instituto Missionário da Consolata em Fátima e exibe objetos do século passado, como um terço feito pelos seminaristas, a partir de caroços de azeitona
Exposição dá a conhecer as diversas etapas da instalação do Instituto Missionário da Consolata em Fátima e exibe objetos do século passado, como um terço feito pelos seminaristas, a partir de caroços de azeitona Uma bata gasta pelo tempo, igual às que foram usadas pelos primeiros seminaristas da Consolata, um terço feito com caroços de azeitona, o primeiro exemplar da revista Fátima Missionária, e várias fotos inéditas, fazem parte do espólio da exposição Consolata – 75 anos em Portugal, inaugurada este sábado, 16 de fevereiro, no Consolata Museu, em Fátima. É uma exposição de memória, que mostra a importância do padre João De Marchi na instalação do Instituto Missionário da Consolata [IMC] em Portugal e na divulgação da Mensagem de Fátima, explica Gonçalo Cardoso, diretor do Consolata Museu, destacando a existência de algumas fotografias inéditas, através das quais é possível acompanhar a história da evolução do IMC na Cova da Iria e em território nacional. aberta ao público no âmbito da 29a Peregrinação da Família da Consolata a Fátima, a mostra documental conta também com um espaço dedicado ao cónego Manuel Nunes Formigão, fundador da Congregação das Irmãs Reparadoras da Nossa Senhora de Fátima, primeiro investigador dos relatos dos três videntes de Fátima e amigo do padre João De Marchi. a exposição contou com a colaboração do Centro de Estudos de História Religiosa da Universidade Católica Portuguesa de Lisboa, através da investigadora Margarida Rézio, e estará patente até ao próximo dia 26 de maio, de terça-feira a domingo.