Organização não governamental desencadeou um plano de resposta para apoiar as pessoas que fogem da crise na Venezuela, com especial enfoque nas meninas, as que correm maiores riscos de violência e exploração
Organização não governamental desencadeou um plano de resposta para apoiar as pessoas que fogem da crise na Venezuela, com especial enfoque nas meninas, as que correm maiores riscos de violência e exploração a crise política e social aberta na Venezuela, que já levou cerca de três milhões de pessoas a abandonar o país, deixou numa situação de especial vulnerabilidade as meninas, que correm o risco de serem vítimas de violência e exploração, alerta a organização não governamental (ONG) Plan Internacional. a organização pôs em marcha um plano de resposta para prestar assistência a pelo menos 175 mil pessoas na Colômbia, Equador, Peru e Brasil, principais países de acolhimento de migrantes venezuelanos. além de colaborar na distribuição de bens essenciais, criou Espaços amigos da Infância, onde as crianças podem jogar e socializar. Segundo Debora Cobar, diretora da Plan Internacional para a américa Latina e Caraíbas, a prioridade da resposta está centrada em assegurar os direitos de quem está numa situação mais vulnerável, com especial atenção à infância, em particular as meninas. a migração forçada expõe as crianças e jovens, especialmente as meninas e mulheres, a um maior risco de violência, abuso, exploração e abandono, já que as estruturas de proteção, as redes e sistemas existentes colapsam, explica, por sua vez, a diretora-geral da organização, Concha López.