Relatório de organização não governamental aponta para um aumento de 40 por cento no número de pessoas assassinadas pelas suas crenças, em relação a 2017. a maior parte das vítimas foi registada na Nigéria

Relatório de organização não governamental aponta para um aumento de 40 por cento no número de pessoas assassinadas pelas suas crenças, em relação a 2017. a maior parte das vítimas foi registada na Nigéria
até outubro de 2018, pelo menos 4. 305 cristãos tinham sido assassinados em todo o mundo devido às suas crenças, o significa um aumento de 40 por cento em relação aos 3. 066 mortos registados nos primeiros 10 meses do ano anterior, revela um estudo das Missão Portas abertas, divulgado esta quarta-feira, 16 de janeiro. Segundo o relatório, 90 por cento das mortes ocorreram na Nigéria, um país onde os cristãos enfrentam uma dupla ameaça: o grupo jihadista Boko Haram e os pastores Fulani. O documento demonstra também que a perseguição contra as minorias cristãs aumenta de ano para ano. No período em análise, o número de igrejas encerradas, atacadas, danificadas ou incendiadas, quase duplicou, passando de 793 para 1. 847. E a quantidade de cristãos detidos aumentou de 1. 905 para 3. 150, referem os dados agora divulgados. a lista dos países mais perigosos para os cristãos continua a ser liderada pela Coreia do Norte, seguindo-se o afeganistão, Somália, Líbia, Paquistão, Sudão, Eritreia, Iémen, Irão, Índia e Síria.