as transferências de dinheiro feitas o ano passado pelos portugueses que trabalham no estrangeiro ultrapassou pela primeira vez os 3,5 mil milhões de euros. O aumento mais significativo veio dos PaLOP
as transferências de dinheiro feitas o ano passado pelos portugueses que trabalham no estrangeiro ultrapassou pela primeira vez os 3,5 mil milhões de euros. O aumento mais significativo veio dos PaLOP as remessas dos emigrantes em 2017 ultrapassaram pela primeira vez os 3,5 mil milhões de euros, o que significa uma subida de 6,3 por cento em relação ao ano anterior, de acordo com o Relatório da Imigração, divulgado esta segunda-feira, 17 de dezembro. a maior subida registou-se nos Países africanos de Língua Oficial Portuguesa (PaLOP). O volume de remessas originários dos PaLOP conheceu no ano passado uma subida de 17,3 por cento, a primeira subida desde 2013, devido ao aumento das remessas provenientes de angola (19 por cento) e Cabo Verde (29 por cento), refere o documento citado pela agência Lusa, que realça que 96,6 por cento do total procedente dos PaLOP é oriundo de angola, que subiu para o quinto lugar dos países emissores de remessas para Portugal, ultrapassando a alemanha, não obstante a crise económica no país que impôs restrições à saída de divisas. a nível mundial, a França e a Suíça continuam a ocupar as duas posições cimeiras entre os países origem de remessas, equivalendo a 54,8 por cento do total global, adianta o relatório, que especifica que a França, cujas remessas representam cerca de um terço do total, continua a subir, embora de forma menos expressiva que em 2016 (de 8,7 por cento nesse ano, sobe 2,5 por cento em 2017), enquanto a Suíça registou uma subida de 14,3 por cento.