autoridades congolesas avisaram a União Europeia que não vão permitir a entrada de observadores europeus no país, para acompanhamento das próximas eleições presidenciais
autoridades congolesas avisaram a União Europeia que não vão permitir a entrada de observadores europeus no país, para acompanhamento das próximas eleições presidenciais a União Europeia (UE) aplicou recentemente sanções a 15 personalidades da República Democrática do Congo (RDC), por alegadas violações de direitos humanos, e em resposta as autoridades congolesas decidiram recusar a entrada de observadores europeus no país, para monitorizar as eleições presidenciais, marcadas para 23 de dezembro. Em contrapartida, o governo congolês terá convidado a União africana (Ua), a Organização Internacional da Francofonia (OIF) e a Comunidade de Desenvolvimento da África austral (SaDC), organização sub-regional a que pertence, para acompanharem o sufrágio. Félix Tshisekedi, que sucedeu ao seu pai Etienne Tshisekedi na liderança da União para a Democracia e Progresso Social (UDPS), um dos partidos da oposição, é o candidato melhor posicionado numa sondagem feita por um instituto norte-americano, que lhe atribui 36 por cento dos votos.