Conselho Português de Igrejas Cristãs (COPIC) condena “actos de violência” e diz que liberdade de expressão deve ser exercida com responsabilidade e sabedoria.
Conselho Português de Igrejas Cristãs (COPIC) condena “actos de violência” e diz que liberdade de expressão deve ser exercida com responsabilidade e sabedoria.
“Consideramos que aqueles exageros da liberdade de expressão devem ser enfrentados por meios Pacíficos e apelamos às comunidades religiosas de todo o mundo a que resolvam estes conflitos e outros através do diálogo e da partilha de pontos de vista em atmosfera de abertura e de respeito mútuo”, revela a declaração do Conselho Português de Igrejas Cristãs (COPIC).
Na tomada de posição pública sobre a polémica gerada pela publicação das caricaturas do profeta Maomé, são condenados “os actos de violência que têm vindo a ocorrer em resposta a esse facto”. O documento é assinado pela pela Igreja Lusitana Católica apostólica Evangélica (Comunhão anglicana), Igreja Evangélica Metodista Portuguesa e Igreja Evangélica Presbiteriana de Portugal.
OCOPIC desaprova “o exercício da liberdade de expressão tal como foi exercitado na publicação das caricaturas do Profeta Maomé” e lembra que “a liberdade de expressão é um direito fundamental que deve ser respeitado, mas que também deve ser exercido com responsabilidade e sabedoria”.