Governo promete agir judicialmente contra empreiteiros e gestores públicos que estiveram na origem da paralisação dos projetos, considerados essenciais para a população

Governo promete agir judicialmente contra empreiteiros e gestores públicos que estiveram na origem da paralisação dos projetos, considerados essenciais para a população
a ministra da administração Estatal e Função Pública de Moçambique, Carmelita Namashulua, admite processar judicialmente os empreiteiros e gestores públicos ligados às mais de 800 obras públicas que foram abandonadas pelos construtores em todo o país. a governante lamenta que o Estado esteja a ser lesado pelo abandono das obras, uma vez que pagou a totalidade dos orçamentos apresentados, e lastima que a paralisação dos trabalhos tenha privado as comunidades de serviços públicos essenciais. Os distritos precisam dessas infraestruturas para resolverem as inquietações das populações, afirma Carmelita Namashulua, citada pela imprensa local, esclarecendo que o abandono das obras está normalmente relacionado com a falta de capacidade dos empreiteiros e com a violação dos princípios que devem orientar a adjudicação por parte dos gestores.