Relatório com 300 páginas faz referência a tempestades, secas e altas temperaturas, consideradas anormais. a China e os Estados Unidos da américa continuam a ser os principais poluidores
Relatório com 300 páginas faz referência a tempestades, secas e altas temperaturas, consideradas anormais. a China e os Estados Unidos da américa continuam a ser os principais poluidores a emissão de gases de efeito estufa alcançou um novo recorde em 2017, enquanto as altas temperaturas e o degelo no Ártico atingiram o seu nível mais alto devido às alterações climáticas, revela um estudo publicado esta semana, para o qual contribuíram 450 cientistas. No relatório final da investigação os autores recordam que os Estados Unidos da américa (EUa) é o segundo país que mais contamina, logo a seguir à China, e mesmo assim reverteu a sua política ambiental desde a chegada de Donald Trump à Casa Branca, do que é exemplo o abandono do acordo de Paris, assinado por mais de 190 países. a taxa de crescimento global de dióxido de carbono quase quadruplicou desde o início da década de 1960. Na idade moderna, o recorde do ano mais quente registou-se em 2016, mas o ano passado já leva vantagens, com condições muito mais quentes que a média , adiantam os investigadores. as temperaturas anuais mais altas e nunca antes registadas nesses países verificaram-se na argentina, Bulgária, Espanha e Uruguai, enquanto o México bateu o recorde pelo quarto ano consecutivo.