a mudança das forças que assumem o controlo na região sudoeste do país estão a levantar problemas de segurança aos trabalhadores humanitários. Muitos temem ser detidos
a mudança das forças que assumem o controlo na região sudoeste do país estão a levantar problemas de segurança aos trabalhadores humanitários. Muitos temem ser detidos as agências que prestam assistência humanitária à população síria, sobretudo no sudoeste do país, estão a ficar sem trabalhadores, pois muitos dos funcionários estão a deixar os seus postos de trabalho com receio de serem presos ou detidos, depois da mudança das forças que controlam a região. Segundo o coordenador regional humanitário para a crise na Síria, Panos Moumtzis, estes trabalhadores arriscam as suas vidas, diariamente, e atuam incansavelmente para dar ajuda essencial e outro tipo de apoio segundo os princípios humanitários. Por isso, deve ser garantida a sua segurança e proteção. Desde o início da crise, em março de 2011, centenas de trabalhadores e pessoas que prestam serviços humanitários morreram em ação. as agências da ONU, organizações não governamentais e outros parceiros apoiam cerca de 13 milhões de pessoas. O número inclui 6,5 milhões de deslocados internos de áreas controladas pelo governo ou atores não governamentais.como são estes funcionários os que melhor conhecem a área e continuam a ser a espinha dorsal dos esforços de resposta, Moumtzis quer todos os passos dados para melhor proteger os trabalhadores humanitários na Síria e garantir que continuem os serviços de apoio a uma resposta humanitária eficaz e sustentável aos necessitados.