O problema leva à perda de vida de «milhões de pessoas todos os anos», em países como o Bangladesh, Nigéria ou Sudão. Perita da ONU pede «esforços urgentes» para superar a situação
O problema leva à perda de vida de «milhões de pessoas todos os anos», em países como o Bangladesh, Nigéria ou Sudão. Perita da ONU pede «esforços urgentes» para superar a situação a falta de acesso a refrigeração é um grave problema para mais de 1,1 mil milhões de pessoas em 52 países. Milhões de pessoas morrem todos os anos por falta de acesso a refrigeração, seja por perdas de alimentos, vacinas danificadas ou impacto severo do calor, alertou Rachel Kyte, perita da Organização das Nações Unidas (ONU), em conferência de imprensa.
a responsável chamou a atenção para o facto de serem necessários esforços urgentes para esclarecer as necessidades de refrigeração e desenvolver e testar novas soluções. Segundo Rachel Kyte, que promove o objetivo da ONU relativo ao fornecimento de energia sustentável para todas as pessoas até 2030, as pessoas que enfrentam os maiores riscos vivem no Bangladesh, Brasil, China, Índia, Indonésia, Moçambique, Nigéria, Paquistão e Sudão.