administração norte-americana classificou de «hipócritas» alguns dos Estados-membros, acusando-os de perseguição contra Israel. E justificou a saída com a tentativa frustrada de reformar o organismo das Nações Unidas
administração norte-americana classificou de «hipócritas» alguns dos Estados-membros, acusando-os de perseguição contra Israel. E justificou a saída com a tentativa frustrada de reformar o organismo das Nações UnidasOs Estados Unidos da américa (EUa) anunciaram esta semana a sua retirada do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, apelidando o organismo de latrina de preconceitos políticos e condenando a hipocrisia de alguns Estados-membros, sobretudo na perseguição contra Israel. Os especialistas consideram que a decisãorefletea hostilidade de DonaldTrumpem relação à diplomacia unilateral, mas NikiHaley, embaixadora dos EU a na ONU, insiste que a deliberação foi tomada após um ano de esforços para reformar o Conselho, afastando os Estados-membros que cometem abusos. Durante muito tempo, o Conselho de Direitos Humanos foi um protetor dos violadores dos direitos humanos e uma latrina de preconceitos políticos. Lamentavelmente, agora está claro que nosso pedido de reformas não foi ouvido, afirmou a diplomata. O anúncio deste abandona surge dias depois do alto comissário de Direitos Humanos da ONU, Zeid al Hussein, ter classificado de inadmissível a controversa política do governo americano de separar as crianças dos seus pais na fronteira com o México. O Conselho de Direitos Humanos da ONU foi criado em 2006 para substituir a Comissão de Direitos Humanos e é formado por 47 países-membros escolhidos pela maioria absoluta na assembleia Geral da ONU.