as tensões, os conflitos e as crises que continuam abertas levaram o mundo ao seu ponto mais baixo de pacifismo da última década, segundo um estudo do Instituto para a Economia e para a Paz
as tensões, os conflitos e as crises que continuam abertas levaram o mundo ao seu ponto mais baixo de pacifismo da última década, segundo um estudo do Instituto para a Economia e para a Paz a estabilidade e a paz mundial sofreram um retrocesso na última década. De acordo com o mais recente estudo do Instituto para a Economia e para a Paz (IEP), o índice de pacifismo mundial atingiu o seu ponto mais baixo, com a Síria, afeganistão, Sudão do Sul, Iraque e Somália à cabeça da lista negra do Índice de Paz Global. De acordo com o documento, Portugal, Áustria, Dinamarca, Islândia e Nova Zelândia, foram os países mais pacíficos no último ano, um período em que os conflitos armados, o aumento do terrorismo político e o fraco compromisso com a manutenção da paz da ONU contribuíram para a queda gradual da estabilidade mundial. Entre os países analisados, 92 pioraram e 71 melhoraram os seus valores entre 2016 e 2017, o que significa o pior resultado dos últimos quatro anos. Se verificarmos os benefícios económicos da paz na última década, os países que melhoraram a estabilidade tiveram taxas de crescimento do Produto Interno Bruto quase sete vezes maiores que os países que pioraram na paz. Estas cifras refletem os benefícios económicos da paz, afirmou o fundador e presidente do IEP, Steve Killelea.