Este ano foram identificados 1,5 milhões de casos e mais de 3. 800 pessoas morreram com a doença. a capital do país, Luanda, é uma das regiões mais afetadas
Este ano foram identificados 1,5 milhões de casos e mais de 3. 800 pessoas morreram com a doença. a capital do país, Luanda, é uma das regiões mais afetadas O secretário de Estado da Saúde angolano, José Vieira da Cunha, revelou esta semana, em Luanda, que o país já registou este ano 3. 853 mortes provocadas pela malária, de um total de 1,5 milhões de casos detetados. Estes números já são superiores à epidemia de febre amarela registada em 2016 e que atingiu 1,3 milhões de pessoas. Luanda faz parte da lista de províncias mais afetadas pela doença, ao ter registado mais de 240 mil casos de malária no primeiro trimestre do ano, e as autoridades sanitárias já caracterizaram 2018 como um ano epidemiológico, sendo as províncias de Cuanza Norte, Bengo e Huambo as mais endémicas. Nós temos que ter os meios adequados e os profissionais atentos para fazer o diagnóstico adequado e também temos que educar a nossa população a não desvalorizar os quadros de febre, irem precocemente às unidades hospitalares, para serem atendidos e avaliados, alertou, por sua vez, a ministra da Saúde, Silvia Lutukuta.